Estudos sobre o teatro antigo
Estudos sobre o teatro antigo
- EditoraALAMEDA
- Modelo: 9V90135
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 45,90
R$ 54,00
Na Atenas dos séculos VI e V a.C., o teatro deixa de lado a improvisação ritual e torna-se espetáculo. Poetas compõem e apresentam suas peças em festivais, atores são contratados para exercer os papéis, cidadãos participam do coro, exercem a função de produtores e integram o júri encarregado de premiação. Com Platão e Aristóteles, no século IV a.C., a teoria teatral também tem sua origem na Grécia.
Por tudo isso e, em especial, pela qualidade de seus poetas, a experiência grega foi decisiva para o desenvolvimento da arte dramática no Ocidente. A palavra “teatro”, que designa a uma só vez o lugar onde o espetáculo acontece, o espetáculo em si e os espectadores que assistem a ele, é de origem grega (a raiz thea significa visão); assim como drama (cujo primeiro sentido é ação), integra o vocabulário de diversas línguas do planeta. O legado grego continuou em Roma, onde as comédias de Plauto e Terêncio e as tragédias de Sêneca foram decisivas para a formação do teatro ocidental, alimentando a dramaturgia de Shakespeare e Racine, por exemplo.
Os artigos que compõem este livro se debruçam sobre a produção greco-latina, analisando-a a partir de dois eixos temáticos: o lugar do engano e da ilusão na fabulação dramática e a representação do masculino e do feminino no teatro antigo. São fruto das atividades do Grupo de Pesquisa “Estudos sobre o teatro antigo”, criado em 2002 por Zelia de Almeida Cardoso e Adriane da Silva Duarte, docentes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Além das duas pesquisadoras, integram o Grupo de Pesquisa docentes e alunos vinculados à pós-graduação em letras clássicas de diversas instituições nacionais, notadamente da USP e da Unicamp. A coletânea é, a uma só vez, reflexo e contribuição para os estudos do drama antigo em nosso país.
Por tudo isso e, em especial, pela qualidade de seus poetas, a experiência grega foi decisiva para o desenvolvimento da arte dramática no Ocidente. A palavra “teatro”, que designa a uma só vez o lugar onde o espetáculo acontece, o espetáculo em si e os espectadores que assistem a ele, é de origem grega (a raiz thea significa visão); assim como drama (cujo primeiro sentido é ação), integra o vocabulário de diversas línguas do planeta. O legado grego continuou em Roma, onde as comédias de Plauto e Terêncio e as tragédias de Sêneca foram decisivas para a formação do teatro ocidental, alimentando a dramaturgia de Shakespeare e Racine, por exemplo.
Os artigos que compõem este livro se debruçam sobre a produção greco-latina, analisando-a a partir de dois eixos temáticos: o lugar do engano e da ilusão na fabulação dramática e a representação do masculino e do feminino no teatro antigo. São fruto das atividades do Grupo de Pesquisa “Estudos sobre o teatro antigo”, criado em 2002 por Zelia de Almeida Cardoso e Adriane da Silva Duarte, docentes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Além das duas pesquisadoras, integram o Grupo de Pesquisa docentes e alunos vinculados à pós-graduação em letras clássicas de diversas instituições nacionais, notadamente da USP e da Unicamp. A coletânea é, a uma só vez, reflexo e contribuição para os estudos do drama antigo em nosso país.
Características | |
Autor | ADRIANE DA SILVA DUARTE; ZELIA CARDOSO |
Biografia | Na Atenas dos séculos VI e V a.C., o teatro deixa de lado a improvisação ritual e torna-se espetáculo. Poetas compõem e apresentam suas peças em festivais, atores são contratados para exercer os papéis, cidadãos participam do coro, exercem a função de produtores e integram o júri encarregado de premiação. Com Platão e Aristóteles, no século IV a.C., a teoria teatral também tem sua origem na Grécia. Por tudo isso e, em especial, pela qualidade de seus poetas, a experiência grega foi decisiva para o desenvolvimento da arte dramática no Ocidente. A palavra “teatro”, que designa a uma só vez o lugar onde o espetáculo acontece, o espetáculo em si e os espectadores que assistem a ele, é de origem grega (a raiz thea significa visão); assim como drama (cujo primeiro sentido é ação), integra o vocabulário de diversas línguas do planeta. O legado grego continuou em Roma, onde as comédias de Plauto e Terêncio e as tragédias de Sêneca foram decisivas para a formação do teatro ocidental, alimentando a dramaturgia de Shakespeare e Racine, por exemplo. Os artigos que compõem este livro se debruçam sobre a produção greco-latina, analisando-a a partir de dois eixos temáticos: o lugar do engano e da ilusão na fabulação dramática e a representação do masculino e do feminino no teatro antigo. São fruto das atividades do Grupo de Pesquisa “Estudos sobre o teatro antigo”, criado em 2002 por Zelia de Almeida Cardoso e Adriane da Silva Duarte, docentes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Além das duas pesquisadoras, integram o Grupo de Pesquisa docentes e alunos vinculados à pós-graduação em letras clássicas de diversas instituições nacionais, notadamente da USP e da Unicamp. A coletânea é, a uma só vez, reflexo e contribuição para os estudos do drama antigo em nosso país. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9788579390135 |
Largura | 14 |
Páginas | 276 |